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Cientistas lusos desvendam mistérios do envelhecimento


Data:  04-07-2008     Fonte:  Destak



  No segundo dia do encontro Ciência 2008, que decorre na Fundação Calouste Gulbenkian, o envelhecimento vai estar em foco. Tiago Outeiro, do Instituto de Medicina Molecular, falou ao Destak sobre os avanços na investigação das doenças do cérebro, feitos com sotaque português.

   Rugas, pés-de-galinha ou cabelos brancos são algumas das marcas inevitáveis do envelhecimento. Mas se estas são fáceis de eliminar, outras há a que a ciência ainda procura dar resposta.

   Em Portugal, são vários grupos de cientistas que se debruçam sobre o que Tiago Outeiro, investigador do Instituto de Medicina Molecular, chama de "cruzamentos perigosos" - a associação entre envelhecimento e doenças do cérebro. E os progressos têm sido grandes.

   De tal forma que, segundo o especialista, "é apenas uma questão de tempo até se chegar a novas terapias capazes de impedir a progressão" de doenças como Parkinson ou Alzheimer.

   O estudo deste tipo de problema faz-se também por cá, à semelhança do que acontece noutras partes do Mundo. E com recurso, garante Tiago Outeiro, a "equipamentos sofisticados", o que resulta em "investigação de ponta".

   Tratamentos em vista

   Os trabalhos feitos, em Portugal e no Mundo, ajudaram a "perceber que estas doenças resultam da alteração na estrutura de determinadas proteínas", refere o cientista ao Destak. "É como se as células do cérebro acumulassem lixo e deixassem de funcionar, acabando por morrer", acrescenta.

   Hoje sabe-se ainda "como intervir ao nível da acumulação desse lixo nas células e promover a sua reciclagem", o que, assegura, vai permitir descobrir terapias que não servem apenas para reduzir os sintomas das doenças, como as que existem agora, mas "criar as que impeçam a progressão das doenças".


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